terça-feira, 17 de novembro de 2009

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Desde que voltei de viagem, coloquei o foco na vida prática. Na vida de Maya mesmo, das conquistas e das derrotas, do gostoso e do ruim, dos altos e baixos, enfim a vida dual linda e intensa que só esta ilusão tão real pode nos proporcionar. E nos últimos meses em , mergulhei como nunca neste mundo "real".

Aprendi que ainda tenho muito a aprender. E que muitos ensinamentos não estão nos livros nem nas palavras, mas no silêncio e nos sentimentos.
Entendi a beleza que é o mundo em que vivemos. A beleza que existe nos dos dois lados da mesma moeda, nos opostos.
Entendi que a vida é feita para se viver.
Aprendi a deixar os sentimentos brotarem, sem saber porquê e principalmente sem TER que saber o porquê!
Aprendi que o silêncio, as vezes, diz muito mais do que qualquer palavra. E que por mais que você queira ouvir, as vezes a outra pessoa realmente não tem nada a dizer. E quem tem que saber se isto basta é você e mais ninguém.
Descobri a "razão que a própria razão desconhece".

E disso tudo não sei o que tirei direito de certezas. Mas continuo seguro de o que quer seja, é o que deveria ter sido.